Sorrisos falsos fazem meio à minha roda
Substitui os laços, adornei à minha moda
Sondei o fundo do meu íntimo
sobressai no seu estado ínfimo
Faz-se justo nas suas entrelinhas
e por vezes chegas a duvidar, se realmente estas linhas são minhas
Com noites óptimas
num ambiente sem côimas
e as somas que subtrais não me deixam ao relento
porque a tua contraversão é sempre levada pelo vento
Membro circuncisado
E o bocado separado foi pra feijoada
não ha nada que se possa fazer a não ser
deixar-se perder a falta de conhecimento
A verdade liberta
a mente aberta
coração está em alerta apesar de parecer livre
livre do oprobio herdado pelos antepassados
Passados anos
Cessados os fulanos e sicranos
Compramos novos panos e amarramos à cintura
African blood
Não ha som que o abale
na dança todos pintados mas não somos macacos
e ainda se acham fortes aqueles que nos chamam fracos
Sacos de sarapilheira ou não
Panela bem esfregada com um bom esfregão
alergias devido à comichão
comunhão do agora com o que verá depois então
São dias negros de noites vermelhas
são as velhas substituidas por novas
sovas sem sombra de duvidas
são calientes expedientes
experientes pendentes
contundentes estupefacientes
Cientes de que hoje não é amanha
Vamos lavando a nossa mente sã na água suja
Corpo inerte
que converte o vinho em sumo
sumo de mim
confirmando as dúvidas
palavras são mais fortes do que salivas
Escrito por: Marlene Silva
11Mar11
Substitui os laços, adornei à minha moda
Sondei o fundo do meu íntimo
sobressai no seu estado ínfimo
Faz-se justo nas suas entrelinhas
e por vezes chegas a duvidar, se realmente estas linhas são minhas
Com noites óptimas
num ambiente sem côimas
e as somas que subtrais não me deixam ao relento
porque a tua contraversão é sempre levada pelo vento
Membro circuncisado
E o bocado separado foi pra feijoada
não ha nada que se possa fazer a não ser
deixar-se perder a falta de conhecimento
A verdade liberta
a mente aberta
coração está em alerta apesar de parecer livre
livre do oprobio herdado pelos antepassados
Passados anos
Cessados os fulanos e sicranos
Compramos novos panos e amarramos à cintura
African blood
Não ha som que o abale
na dança todos pintados mas não somos macacos
e ainda se acham fortes aqueles que nos chamam fracos
Sacos de sarapilheira ou não
Panela bem esfregada com um bom esfregão
alergias devido à comichão
comunhão do agora com o que verá depois então
São dias negros de noites vermelhas
são as velhas substituidas por novas
sovas sem sombra de duvidas
são calientes expedientes
experientes pendentes
contundentes estupefacientes
Cientes de que hoje não é amanha
Vamos lavando a nossa mente sã na água suja
Corpo inerte
que converte o vinho em sumo
sumo de mim
confirmando as dúvidas
palavras são mais fortes do que salivas
Escrito por: Marlene Silva
11Mar11
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