Sirva-me kizaka por favor


Durante anos o meu livre arbítrio foi desconsiderado e as ideias próprias eram gases que desapareciam na atmosfera

Era tudo muito repetitivo, o incentivo tinha outro conceito

A padronização não respeitava o que existia dentro do meu peito.



O meu livre arbítrio tido sido enfiado na pia no dia em que queria um pouco mais de kizaka no meu prato

No dia em que o afecto passou a ser suplicado

e tornou-se cmplicado porque a seu lado via o preço do meu lugar fragilizado



O meu livre arbitrio cansado de indecisões me tinha abandonado pra ver se a consciência trabalharia isolada das pretenções dos demais....

Sem os comentários dos que falam e jamais movem uma palhota para que eu possa sentir o ventinho que o soba saboreia quando sentado a sombra do imbomdeiro.

Quando minha consciência saiu do báu

meu livre arbítrio conseguiu bumbar sozinho, sem pressoes externas

passou a ter pernas sem relatividade, vivacidade abraçada a minha imensa saudade....

Meu livre arbitrio hoje é jovem, forte , anti modal e 100% natural....Agora já posso comer kizaka e não ter que implorar para te-la, porque já sei cozinhar e onde encontra-la...

Escrito por: Marlene Silva
26Out08

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